Setenário das Dores – Por Rodrigo Gomes
Teve início ontem, na celebração das 19h a reflexão das Dores da Virgem Maria na Igreja Matriz de Nossa Senhora de Nazaré.
Um pouco da história…
Nesta Região dos Inconfidentes nasceu uma das principais celebrações quaresmais – o ‘Septenário’ das Dores – uma das mais belas tradições de Minas Gerais, celebrado nas sete sextas-feiras que antecedem a Semana Santa. A meditação do “Stabat Mater” (estava a Mãe Dolorosa, junto a cruz, lacrimosa) convida todos ao recolhimento e a meditação sobre o exemplo e os sofrimentos da mais sublime das mulheres; nesta cerimônia há grande presença da música setecentista, o latim, o incenso, os motetos e muita fé.
Acompanhe a programação:
Domingo: 10 de Abril de 2011
19h- Celebração da Santa Missa e reflexão da 1ª dor da Virgem Maria: “Quando Maria ouviu do velho Simeão que uma espada de dor transpassaria sua alma”.
Segunda-Feira: 11 de Abril de 2011.
19h- Celebração da Santa Missa e reflexão da 2ª dor da Virgem Maria : “A agonia na fuga para o Egito”.
Terça- Feira: 12 de Abril de 2011.
19h- Celebração e reflexão da 3ª dor da Virgem Maria: “A amargura de Maria ao perder seu filho amado no Templo de Jerusalém”. Também, acontece a Santa Missa na comunidade do Catete.
Quarta-Feira: 13 de Abril de 2011
19h- Celebração e Reflexão da 4ª dor da Virgem Maria: “O encontro com seu amado filho com a pesada cruz nas costas”. Logo após, Terço dos Homens. Também acontece a celebração da Santa Missa na comunidade da Bocaina de Cima.
Quinta-Feira: 14 de Abril de 2011
19h- Celebração e reflexão da 5ª dor da Virgem Maria: “A agonia que teve Maria ao ver morrer seu Filho crucificado entre dois ladrões”. Também acontece a celebração da Santa Missa na comunidade do Gouveia.
Sexta-Feira: 15 de Abril de 2011.
19h- Celebração da Santa Missa e reflexão da 6ª dor da Virgem Maria: “A angústia que teve Maria quando despregaram da cruz o corpo de seu Filho e o colocaram em seus braços”.
Sábado: 16 de Abril de 2011.
19h- Celebração da Santa MIssa e reflexão da 7ª dor da Virgem Maria: “A soledade que teve Maria ficando sem seu filho, nem vivo, nem morto.”
Colaborou: Luana Arcanjo Foto: Rodrigo Gomes