Setenário das Dores da Virgem Maria abre as festividades da Semana Santa 2017 em Cachoeira do Campo-MG
“Maria, por meio da dor que sofreu, ensina como superar o sofrimento, confiando em Deus. Unir-se às dores de Maria é unir-se também às dores de Nosso Senhor Jesus Cristo.”
Tem início neste sábado, dia 01 de Abril 2017 – sempre às 19 hs – a reflexão das Dores da Virgem Maria.
Acompanhe a programação:
Dia 01 de Abril-Sábado
19:00h– Início do Setenário das Dores, na Capela de São Francisco.
Dia 02 de Abril- Domingo
19:00h- Festa de São Francisco de Paula com a Reflexão da 2ª Dor de Nossa Senhora.
De 03 a 07 de Abril (De Segunda à Sexta-Feira)
19:30h- Setenário das Dores na Igreja N. Sra. das Mercês.
Dia 08 de Abril- Sábado
19:00h- Missa- Igreja Nossa Senhora das Mercês.
E como dizia o jovem São Gabriel de Nossa Senhora das Dores:”Não nos esqueçamos das Dores de Maria Santíssima que ela não se esquecerá de nós em nossa hora derradeira”.
Vivamos este momento com muita fé e esperança nos preparando para celebrar a Semana Santa!
Maiores Informações: www.igrejadasdores.com.br
Apoio Cultural.: GuiaCachoeiradoCampo
Um pouco da história…
Nesta Região dos Inconfidentes nasceu uma das principais celebrações quaresmais – o ‘Septenário’ das Dores – uma das mais belas tradições de Minas Gerais, celebrado nas sete sextas-feiras que antecedem a Semana Santa. A meditação do “Stabat Mater” (estava a Mãe Dolorosa, junto a cruz, lacrimosa) convida todos ao recolhimento e a meditação sobre o exemplo e os sofrimentos da mais sublime das mulheres; nesta cerimônia há grande presença da música setecentista, o latim, o incenso, os motetos e muita fé.
As sete dores de Maria, representadas nos sete punhais, são: 1ª Quando Maria ouviu do velho Simeão que uma espada de dor transpassaria sua alma, 2ª A agonia na fuga para o Egito, 3ª A amargura de Maria ao perder seu filho amado no Templo de Jerusalém, 4ª O encontro com seu amado filho com a pesada cruz nas costas, 5ª A agonia que teve Maria ao ver morrer seu Filho crucificado entre dois ladrões, 6ª A angústia que teve Maria quando despregaram da cruz o corpo de seu Filho e o colocaram em seus braços e a 7ª A soledade que teve Maria ficando sem seu filho, nem vivo, nem morto.